Considerando o número de médicos “desadequado”, a Ministra da Saúde Marta Temido justifica:
“É de uma escolha feita há várias décadas, nos anos 80, quando o acesso aos cursos de medicina estava altamente limitado, o que levou a que tivéssemos agora, durante alguns anos, o reflexo dessa escolha”.
O seu sucessor no governo socialista, Manuel Pizarro, iria papaguear o mesmo argumento no ano seguinte.